quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Elke Maravilha - Musa Alternativa Brasileira

Olá Ladys e Lords, como estão? Eu mesma estou ainda um pouco arrasada com a noticia de dois dias atrás! Um dos ícones alternativos do nosso país que eu mais amava, por suas palavras em entrevistas, seu posicionamento sobre muitas coisas, sua atitude irreverente, veio "felizmente" a falecer!
Mas Antonielle por que felizmente? Calma que logo saberão o motivo de ter usado esse termo!


Filha do russo George Grunupp e da alemã Liezelotte von Sonden, Elke Georgievna Grunnupp nasceu onde hoje é conhecida como São Petersburgo. Ela tinha seis anos quando sua família emigrou para o Brasil, fugindo de perseguições políticas do stalinismo soviético. O casal e os três filhos, privados da cidadania russa, se estabeleceram primeiramente em um sítio em Itabira, MG. Em 1955 sua família arrendou terras em Atibaia, SP, dedicando-se ao cultivo de morangos. Em seguida, a família mudou-se para Bragança Paulista, SP, onde também cultivou a terra.


De volta a Minas Gerais, foi escolhida Glamour Girl em Belo Horizonte em 1962, nesse período que foi naturalizada brasileira. Aos 20 anos, ela saiu de casa para morar sozinha no Rio de Janeiro onde arrumou emprego como secretária bilíngue, valendo-se de sua fluência em oito idiomas, muitos deles aprendidos no próprio ambiente familiar, além de ser a mais jovem professora de francês da Aliança Francesa e de inglês na União Cultural Brasil (Estados Unidos). Nesse meio tempo seu pai tornou-se diretor da Liquigás e foi transferido para Porto Alegre. Elke então voltou a morar com a sua família em Porto Alegre entre 1966 e 1969, onde cursou cadeiras nas faculdades de Filosofia, Medicina e Letras da UFRGS e se formou tradutora e intérprete de línguas estrangeiras.

Começou a atuar como modelo e manequim aos 24 anos, em 1969, no mesmo período em que se casou com o escritor grego Alexandros Evremidis, o primeiro de seus oito casamentos.
No início da carreira Elke conheceu a estilista Zuzu Angel, de quem se tornou amiga. Durante a ditadura militar, em 1971, ela foi presa por desacato no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, por rasgar cartazes com a fotografia de Stuart Angel Jones, filho da amiga Zuzu, alegando que ele já havia sido morto pelo regime. Foi enquadrada na Lei de Segurança Nacional e perdeu a cidadania brasileira, o que a deixou apátrida. Só foi solta depois de seis dias após a intervenção de amigos da classe artística. 




Anos depois, requisitou a cidadania alemã, a única que possuía. 
Elke ficou mal vista após alegar em entrevistas que fez três abortos, fruto de seus três primeiros casamentos, pois jamais quis ser mãe, e sempre achou que com seu jeito rebelde de ser, jamais poderia educar uma criança de forma digna. Contou em entrevistas que tomava pílula anticoncepcional, mas fora enganada por alguns desses 8 maridos, que queriam ser pais, e em vez de tomar a pílula certa, Elke tomava a pílula de farinha. Fui casada oito vezes. O homem não é uma propriedade minha. Não é uma coisa, é um ser humano". Sobre arrependimentos, ela brincou: "Deveria ter matado algumas pessoas e não tive coragem".
Após descobrir isto, começou a usar DIU. Elke também foi usuária de todos os tipos de drogas ilícitas, além de todos os tipos de bebida alcoólica. Dizia que não tinha preferência por nenhum tipo de homem, e sim, que tinha pressa de namorar.


Contudo, aos 71 anos, morreu na madrugada de 16 de agosto de 2016 por volta da 1h, vítima de falência múltipla dos órgãos. A atriz estava internada havia quase um mês, desde o dia 20 de junho, na Casa de Saúde Pinheiro Machado, no Rio de Janeiro, após uma cirurgia para tratar uma úlcera.


Antes de ser internada, Elke pediu a seu irmão Frederico que ela estivesse linda em seu enterro. Portanto, ela foi vestida com um vestido feito especialmente para o seu musical "Elke Canta e Conta" e maquiada por amigos do jeito que ela costumava se maquiar.


O corpo foi velado no Teatro Carlos Gomes, no Rio, na manhã do dia 17 de agosto e enterrado por volta das 17h no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio.
Após as palavras da nossa Ilustre em um vídeo pude perceber o quanto ela deve estar feliz agora, com sua Real LIBERDADE:



Então é assim que ela quer que seus fãs se lembrem de como ela era, irreverente, sorridente, sábia e acima de qualquer coisa, uma mulher empoderada e FELIZ!

Espero que tenham gostado!
Bjinhos e até a próxima postagem! ♥

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Tribal Fusion

Olá Ladys e Lords, havia dito, em uma postagem anterior dum projeto do grupo Universo Alternativo, que comecei em julho a fazer aulas de Dança Tribal. Alguns desinformados chegaram até a me perguntar se era algum tipo de dança africana ou de tribo! Bom em algumas modalidades até tem uns passos sim mas é tão misturado... Mas enfim, vamos começar do começo não é mesmo?


Joline Andrade - Dançarina de Tribal Fusion, Baiana e fazendo história na Dança Internacionalmente.


O Tribal Fusion Bellydance surgiu a partir do American Tribal Style (ATS) em meados dos anos 90 em São Francisco, Califórnia por Jill Parker, fundadora do Ultra Gypsy, primeiro grupo de Tribal Fusion, muito antes ela havia estudado American Tribal Style (ATS) com Carolena Nericcio e o Fat Chance Belly Dance®, porém num determinado momento deixou o grupo para investir em suas próprias criações com mais liberdade, uma vez que o ATS® é um sistema com regras específicas, além de ter sido planejado para ser dançado em grupo, o que excluía a possibilidade de solos, que no fim das contas são muito desejados pelas dançarinas em geral!





Deste processo de novas criações a partir do ATS®, foi-se desenhando o que hoje conhecemos como Tribal Fusion Bellydance. Que é caracterizado principalmente por fundir o ATS® com outras danças,retomando a possibilidade coreográfica e de solos além de simplificar os figurinos. 

Outra diferença do Fusion para o ATS® é a mudança das músicas, que passam a ser variadas, utilizando principalmente músicas ocidentais, com muitas batidas, remixes e sons eletrônicos, enquanto o ATS® utiliza basicamente músicas folclóricas orientais.
Pode-se dizer que de modo geral o Tribal Fusion preencheu a lacuna da liberdade de criação. Amplamente influenciado pelos movimentos da contracultura, atraiu pessoas de estilo de vida alternativo, com tatuagens, piercings, dread locks, etc.


Sherri Wheatley

Outros nomes são importantes na construção do Fusion como o conhecemos hoje. Heather Stands do grupo Urban Tribal, Frederique Johnston, mas de fato as grandes responsáveis pela disseminação desta dança foram, Zoe Jakes, Mardi Love e principalmente Rachel Brice. Juntas formavam a The Índigo Dance Company (2003).

Zoe Jakes, uma das primeiras Dançarinas de Tribal Fusion e uma das integrantes da The Indigo Dance Company
Atualmente Tribal Fusion tornou-se um termo utilizado para designar as diversas manifestações do Tribal Bellydance (Dança Tribal). Com uma estética baseada na adesão de novas informações a todo instante, torna-se impossível definir todas os novos gêneros que surgem de suas possibilidades de fusões. Podendo-se apenas mapear algumas das produções realizadas e suas características marcantes como o Gothic ou Dark, Vaudeville ou Vintage, Burlesque, etc. No Brasil, o estilo ganhou fusões com danças afro e brasileiras, sendo essas hoje intituladas de Tribal Brasil, na qual será o próximo modulo do curso de extensão em Dança Tribal na qual estou fazendo pela Escola Técnica de Artes da Universidade de Alagoas - ETA/UFAL.

estilo do Dark/Gothic Fusion
No Tribal Fusion a base da movimentação é totalmente do American Tribal Style (ATS) que já é um estilo de fusões, porém com um repertório de movimentação fixo, onde sua base principal é da Dança do Ventre convencional. O que difere o Fusion é a possibilidade de fusão de estilo pré-estabelecido e concebido como ATS com outras influências em dança, onde com frequência vemos a dança urbana na movimentação utilizando-se de técnicas como o waving, strobbing, pop, rock, snake e outras técnicas presentes na dança de rua americana, além de movimentos do Flamenco e dança Indiana .


 Ebony Qualls, negra, cabelos cacheados, e super consagrada na Dança do Ventre


Os trajes dependeram da proposta da fusão. Geralmente trazendo elementos da dança que se funde, ou do gosto da bailarina. Por vezes mantendo muitas características do ATS, como os adereções, muitas bijuterias de metal, headpieces, etc. e outas vezes desconstruindo toda essa influência em um figurino minimalista praticamente sem acessórios. De fato é impossível classificar os trajes pela imensa gama de possibilidades existentes.


A música no Tribal Fusion, assim como o traje, vai depender do tipo de fusão que se deseja fazer. Tudo é permitido. Mas o que veremos com mais frequência são músicas orientais remixadas, com muitos sons eletrônicos e muitas batidas, ou até mesmo músicas especialmente produzidas para tribal fusion bellydancers, como é o caso das Bandas Beats Antique, A Tribe Called Red e Mosavo.



Aqui no estado em que moro a muito pouco tempo esses estilos de dança oriental, como a Dança do Ventre começaram a se destacar, e a Dança Tribal a muito mesmo tempo ainda. Cerca de 1 ano atrás, em 2015, sob direção da Professora de Dança e artista Ana Clara Oliveira, foi que surgiu o Projeto de Extensão em Dança Tribal na Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas, desenvolvendo pesquisa teórico/prática acerca da construção do estilo Tribal Brasil criado por Kilma Farias - fusão que reconhece o ATS e o Tribal Fusion mesclando com danças afro brasileiras, através de processos de investigação, sobretudo, na forma de composições coreográficas e improvisações.





As principais referências para o desenvolvimento desses processos são o Sistema Laban, a teoria "Corpomídia" de Helena Katz e Christine Greiner, "Corpos híbridos" de Laurence Louppe bem como estudos dos trabalhos das dançarinas/pesquisadoras em dança tribal: Joline Andrade (BA), Kilma Farias (JP) e dançarinas internacionais como Zoe Jakes, Sharon Kihara, Kami Liddle, Rachel Brice e outros nomes relevantes.
A partir desse Projeto de extensão, foi criado com as primeiras alunas, uma cia de dança, a Zambak Cia de Dança Tribal, a primeira do nosso Estado! Contudo novas integrantes da Cia vão surgido com o passar do tempo e a evolução de novas alunas.

A 1 ano inteirinho, já são 3 turmas desenvolvendo o estilo com muita garra e vontade de dançar. Faço parte da 3ª turma, contudo venho tentado desde a primeira conseguir uma vaguinha pra aprender algo que era apaixonada desde quando me engajei na Dança do Ventre a cerca de 3 anos atrás! E como já disse e repito 500 vezes se for preciso: ESTOU AMANDOOOOO ♥.

Informações retiradas do site WikiDança.net e do blog Zambak Cia de Dança Tribal



Bom gente está ai como prometido a postagem sobre Tribal Fusion, que já era minha paixão desde quando entrei na dança do ventre e agora tendo aulas to amando MAIS AINDA!
Espero que tenham gostado!

Bjos e até a próxima postagem!

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Cena Gótica Brasileira #3 - Arte no Escuro

Olá Ladys e Lords, lembram que comecei um projetinho pessoal relacionado ao cenário Gótico Brasileiro? Estão gostando?
Enfim meus amores, acontece é que observamos muita a cena pela parte da estérica e do som internacional, esquecemos que nosso cenário também teve uma propagação aqui, gerou-se um movimento o qual praticamente não foi divulgado e até hoje, mesmo no meio da própria subcultura não se houve falar de bandas nacionais relacionadas ao estilo. Essas sobreviveram e algumas sobrevivem até hoje nas sombras, no meio mais underground. Algumas conseguiram sair e ganhar um pouco de reconhecimento, mas até hoje é um tanto difícil a divulgação. 
Alguns vão se perguntar: Mas e a internet? Não é um meio mais amplo e aberto de divulgação de trabalho? 
Sim é sim, contudo não é visto tanto interesse dos adeptos da subcultura gótica para com os trabalhos nacionais. Muito pelo contrário, é notório o desprezo. Muitos chegam a afirmar que tudo que vem do nosso país não presta. que os melhores sons são Finlandeses, Noruegueses, Ingleses, Alemães, por ai vai...
 Então estou aqui eu para dar continuidade ao que já havia começado e ainda assim falar sobre bandas Nacionais muito boas, de som obscuro que conheci a pouquíssimo tempo, por pesquisas para o projeto, pois não vou ser hipócrita de falar que já conhecia, seria mentira total... e que me apaixonei e notei mais do que nunca que o som Nacional não perde em praticamente nada pras bandas Internacionais, apenas para divulgação e produção, mas perde principalmente em valorização do grupo!

Arte no Escuro


Fundada em 1984, a banda conta com Lui (voz), Pedro Hiena (baixo e letras), Adriano Lívio (bateria) e Paulo Coelho (guitarra). Já em sua primeira apresentação, a banda protagoniza cenas que serviriam de prólogo à sua "lenda": ao cantar a música ♪♫Beije-me Cowboy♪♫, canção sobre o submundo brasiliense com cenas de prostituição e suicídio. O que pode ser considerada uma maturidade invejável. O vocalista Lui completamente performático, jogava um balde de tinta negra sobre si mesmo ao cantar como forma de se mostrar consumido pela escuridão e a decadência que permeavam as ruas escuras de Brasília.
Poucos meses após a primeira apresentação, o vocalista deixa a banda e dá lugar à jovem Marielle Loyola, então recém-saída da banda Escola de Escândalo, onde fazia os vocais de suporte, e que suporte! Por que ao ouvir a primeira estrofe da mesma música em sua voz, me arrepiei! O talento, a presença de palco, sua meiguice e obscuridade imposta na voz, o estilo da nova vocalista foi o diferencial naquele momento de efervescência musical, e as rádios passaram a executar algumas faixas da fita de demonstração da banda, como "Beije-me Cowboy" e "Na Noite". 


Em 1987, o Arte no Escuro foi contratado pela EMI e o álbum intitulado Arte no Escuro (1988) seria lançado poucos meses depois, com evidentes amostras de um impacto musical brusco e do apelo visual da banda. Ironicamente, comenta-se (no livro Dias de Luta, por exemplo) que a Escola de Escândalo, banda que expulsara Marielle, foi preterida pela gravadora, que preferiu apostar justamente em sua nova e instigante banda.


Após o lançamento do LP, Marielle fundou a banda Volkana, de Thrash Metal, mudando-se para São Paulo. O Arte no Escuro simplesmente acabou logo após seu único lançamento de mercado torna-se cada vez mais cobiçado pelos colecionadores e por quem chegou a conhecer. O contrato com a gravadora, aliás, expirou em 2004, o que deixa o trabalho disponível para negociação por outros selos. Uma eventual edição em CD não só serviria para recompor o quebra-cabeça da história do rock nacional, como também daria algo palpável às legiões de novos apreciadores da banda, que se lamentam de só disporem de arquivos digitais, sem algo mais "palpável". Em CD, a banda teve apenas uma canção lançada ("Beije-me Cowboy"), incluída por Charles Gavin (Titãs) na compilação Discoteca Básica: Pop Rock Nacional dos Anos 80, o que é bom, mas não o suficiente.


Recentemente, até meados de 2010/2011, soube que Marielle se dedicava à banda Cores D Flores, que por sinal é muito boa também, contudo não consegui descobrir se ela ainda faz shows ou se continua fazendo música, até por que no canal da banda (Youtube) o ultimo vídeo enviado tem cerca de 7 anos. Pedro vive em Londres, não sei se de música ainda, mas ao que tudo indica sim. Enquanto os demais ex-integrantes parecem ter abandonado a música, infelizmente. 
Baixem o álbum AQUI
Músicas:
† Beije-me Cowboy
† Na noite
† Celebrações
† Entre as aves de rapina
† Vencidos
† Boro
† O fim
† Rosas

Pesquisas feitas pela Last.fm, Blog R64 e informações de fãs.


Bom gente é isso eu realmente espero que gostem e estejam gostando do projetinho!
Bjinhos e Até a próxima postagem!


Querem ver os posts anteriores do projeto?

Cena Gótica Brasileira #1
Cena Gótica Brasileira #2

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Post Coletivo UA: O que rolou nesse mês #Julho

Olá Ladys e Lords, faz tempo que não faço posts coletivos aqui, ainda mais do grupo Universo Alternativo né? Então... a fofa da Rafaela Ivo, do blog Vultus Persefone criou um evento pra nós olha só! O intuito é fazer uma retrospectiva do mês de Julho, como um resuminho de fotos e textos! Acho válido!


"Oi pessoal! Então, conforme conversamos aqui no grupo, acabei levando em conta a opinião de todo mundo e resolvi fazer esse evento, um convite a todas nós para comentarmos, via Facebook, Instagram ou blogs como foi nosso mês (o que ouvimos, assistimos, descobrimos, fizemos, conhecemos, comemos, onde viajamos, etc), enfim, contar um pouco sobre tudo (ou sobre algumas coisas, você que sabe) sobre como passamos o mês. Que tal? 



Acho legal postar quando quisermos, seja até o fim do mês ou mês que vem, contanto que seja um resuminho de como foi o mês de julho pra vocês, ok?



À medida que forem postando, publiquem aqui no evento o link de onde vocês participaram :) Acho legal usarmos uma só rede, ou várias, para relatar de diferentes maneiras (com fotos, listas, relatos, etc) o que rolou no mês. Vocês topam?"

SIM, COM CERTEZA!!! Então vamos começar?!



Fiz minha inscrição na Pós Graduação, dia 10/08 começo a me especializar em Direito Penal! Feliz é pouco, tô é radiante!






Nesse mês dei inicio ao meu projetinho pessoal de pesquisa sobre a Cena Gótica Brasileira que vocês podem ver os primeiros posts AQUI e AQUI. Estou muito feliz com resultado e já estou aprontando outras postagens!






Me encontrei com meus amigos do colégio, Turma de 2009, mas continuamos sempre unidos e felizes! Amo essa Galera ♥. Infelizmente não tiramos foto no dia kkkk, mas foi por conta das presepadas e resenhas do dia! 





Iniciei aulas de Tribal Fusion pela Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas (ETA/UFAL), que pra quem não sabe faço dança do ventre a 3 anos e sou completamente apaixonada por tribal desde quando entrei. Mas nunca tinha visto aqui na minha cidade algum studio que oferecesse a modalidade, e Graças a professora Ana Clara, pela universidade, começou a promover esse tipo de dança. Corri atras desde o começo mas só consegui vaga pra entrar agora! AMANDO


Dei inicio a uma série que estou completamente apaixonada: STRANGER THINGS. Em breve falarei mais sobre a série em uma resenha. Tô já terminando gente! 




Bom gente é isso, foi esse meu mês de julho. Eu espero que tenham gostado e a postagem!
Beijinhos e até a próxima postagem!

*Atualizarei os links das outras participantes de acordo com as postagens!

Leiam também a postagem das outras participantes:

Vultus Persefone
Bah Lopes
Eccentric Beauty
Alternativa GG
This is my World

Efêmera Ingratidão

Ah dor, que consome meu ser, Vem até mim, mansamente Para que seu sentir seja menos intenso, Para que não tenhas o prazer em me torturar, E ...