
O que será de mim? Um pobre lixo Humano
jogado ao vento sem direção,
sem a menor atenção...
E assim sei que daqui pra frente sem motivação.
Carcaça em estado de putrefação
Onde o cheiro do medo toma conta de meu odiado ser
O medo de iludir-se, de tornar-se obejto,
medo de ser apenas um fetiche,
marionete sem mostrar alteração em seu estado!
Triste e cadavérica mente,
que controla meu corpo
com uma corda em volta do pescoço
trazendo consigo o ódio de viver
e a vontade de sumir desse injusto mundo
incapaz de aceitar o que é completamente mórbido!
Melâncolia no espírito...
Negro, assim como as manchas que emergem de meu olhar vingativo.
Sim, procuro vingar-me do trágico amor
que tornou meu coração uma ferida cheia de dor
Buraco negro que suga todos os sentimentos
e os ejecta como lágrimas de veneno
que corroem a face, assim ardendo!
Meu rosto ferido, meu coração destruido
meus olhos quase mortos...
Meu sangue negro e impuro.
Mas deve estar se perguntando o que então me faz sobreviver?
Apenas a esperança de encontrar um alguém que possa me compreender
ou apenas a espera de um anjo
Um anjo caido a levar-me desse terrível mundo
de ilusões, tragédias, decepções, falsidade...
Morta viva, então, prossigo meu caminho de sangue,
Tormentas e tortutas
Com apenas isso absorvido pelo líquido latente
que insiste em pulsar nessas veias
E com o veneno destilado pelos olhos
que aos prantos sofre a solidão ininterrupta
de uma carcaça humana a vagar
com essa ridícula e irrelevante esperança
Morta viva, sem alma, completamente impura!
Morta viva, morta vida!
Ps: poesia feita no começo do ano -.-"
jogado ao vento sem direção,
sem a menor atenção...
E assim sei que daqui pra frente sem motivação.
Carcaça em estado de putrefação
Onde o cheiro do medo toma conta de meu odiado ser
O medo de iludir-se, de tornar-se obejto,
medo de ser apenas um fetiche,
marionete sem mostrar alteração em seu estado!
Triste e cadavérica mente,
que controla meu corpo
com uma corda em volta do pescoço
trazendo consigo o ódio de viver
e a vontade de sumir desse injusto mundo
incapaz de aceitar o que é completamente mórbido!
Melâncolia no espírito...
Negro, assim como as manchas que emergem de meu olhar vingativo.
Sim, procuro vingar-me do trágico amor
que tornou meu coração uma ferida cheia de dor
Buraco negro que suga todos os sentimentos
e os ejecta como lágrimas de veneno
que corroem a face, assim ardendo!
Meu rosto ferido, meu coração destruido
meus olhos quase mortos...
Meu sangue negro e impuro.
Mas deve estar se perguntando o que então me faz sobreviver?
Apenas a esperança de encontrar um alguém que possa me compreender
ou apenas a espera de um anjo
Um anjo caido a levar-me desse terrível mundo
de ilusões, tragédias, decepções, falsidade...
Morta viva, então, prossigo meu caminho de sangue,
Tormentas e tortutas
Com apenas isso absorvido pelo líquido latente
que insiste em pulsar nessas veias
E com o veneno destilado pelos olhos
que aos prantos sofre a solidão ininterrupta
de uma carcaça humana a vagar
com essa ridícula e irrelevante esperança
Morta viva, sem alma, completamente impura!
Morta viva, morta vida!
Ps: poesia feita no começo do ano -.-"
by:Lady Dark † Antonielle (eu)